Reuniões setoriais debatem demandas específicas das categorias presentes no 2º Congresso da CentralReuniões setoriais debatem demandas específicas das categorias presentes no 2º Congresso da Central

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Entre as atividades da parte da tarde deste sábado (6), os presentes ao 2o Congresso Nacional da Central se dividiram para debater temas específicos de diversas categorias de trabalhadores e dos movimentos sociais. Os grupos, chamados de setoriais, se dividiram em 15 segmentos: Servidores Públicos Federais, Educação, Campo, Saúde, Saúde do Trabalhador, Transportes, Comerciários, Correios, Petroleiros, Metalúrgicos, Aposentados. Além dos movimentos contra as opressões (Racismo, Machismo e LGBTT) e do Luta Popular.

Os diferentes setoriais compartilharam informações sobre a situação enfrentada nos estados e aprovaram propostas de encaminhamentos com o objetivo de contar com o apoio da central e ampliar as lutas em nível nacional.

Informações de parte dos setoriais já estão disponíveis abaixo.

No setorial dos Servidores Públicos Federais foi aprovado um calendário de lutas com indicativo de greve para 1º de julho. Alguns setores, como Andes/SN, Fasubra e Fenajufe, já estão em processo de greve desde o final de maio.

Metalúrgicos de diversas partes do país aprovaram a realização de uma campanha nacional contra as demissões e em defesa da estabilidade no emprego para os trabalhadores.

No setorial da Educação foi a provada a proposta de um Dia de Paralisação Nacional da Educação a ser discutido a partir do calendário de lutas de três dos principais sindicatos do setor, o ANDES-SN, o Sinasefe e a Fasubra, no qual os sindicatos da educação básica buscariam aprovar a data unitária.

Petroleiros indicam o 12 de junho como Dia Nacional de Luta na Transpetro contra a privatização e pela reincorporação da empresa a Petrobrás, campanha nacional SOS empreg o e campanha contra o assédio moral e sexual dos petroleiros diretos e terceirizados, entre outras propostas.

Os Servidores da Saúde defenderam a proposta de resolução que de luta pelo aumento do financiamento da saúde e a defesa da saúde pública 100% estatal.

Os Trabalhadores Rurais realizaram a primeira reunião para debater as demandas específicas do setor. Entre as principais preocupações está a necessidade de traçar um plano de ação que prepare os trabalhadores do campo para enfrentar a atual conjuntura. No setorial foi apresentada uma equipe criada pela CSP-Conlutas para ajudar na construção de um programa que unifique a luta do campo e da cidade

 

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